15 setembro, 2010

Filosofia

"If there's anything you take away from Isis, let it be the power of the human spirit when put to positive ends. And I really felt like that's what we wanted to do. We wanted to make music that made us feel something, that made us feel connected to the fact that we're alive. In a lot of ways, I think people think about music as being just entertainment – and it is that, and there are bands that are wholly that – but I also feel like there is something, for a lack of a better word, spiritual about music that's made with really pure intentions, that tries to tap into something deeper to get to a level of consciousness that goes beyond the everyday, mundane kind of stuff. That's all I really ever wanted to do in Isis – to get to that level."

Aaron Turner in Decibel

8 Comments:

At 15.9.10, Blogger Priscilla Fontoura said...

E nem mais!

 
At 15.9.10, Blogger tak said...

blabla whiskas saketas já deixavam a banda morrer

 
At 15.9.10, Blogger António M. Silva said...

por acaso concordo e sinto a ideia do aaron em relação à música dos isis. e lá capazes eram eles. o resto disse o tak.

 
At 15.9.10, Blogger António M. Silva said...

por acaso concordo e sinto a ideia do aaron em relação à música dos isis. e lá capazes eram eles. o resto disse o tak.

 
At 17.9.10, Blogger ::Andre:: said...

Como deixar algo eterno morrer?

 
At 17.9.10, Blogger Tiago said...

É de facto uma banda marcante, mas nao eterna, nao foi revolucionaria ao ponto de inovar por completo um genero, o mais proximo talvez tenha sido recria-lo de uma forma que bandas do mesmo estilo tb o fizeram.

Mas é de louvar a tentativa que teem em tentar conectar-se com o seu publico mesmo depois do fim.

 
At 19.9.10, Blogger Tiago said...

A verdade é que os Isis fizeram explorações diferentes no género, e não tenho dúvidas que pós Neurosis ninguém os papa.
Ninguém inventa nada, a propósito, já não estamos no tempo disso.
É uma banda eterna, claro, marcou uma década.

E acho dum respeito incrível nunca deixar morrer uma banda como estas, e estas palavras do Turner são das mais belas visões da música.

 
At 22.9.10, Blogger ::Andre:: said...

Tiago 1: por acaso até acho que foi revolucionária, mas não é isso que está em causa pois no fundo foi uma questão de timing: o Oceanic saiu no momento exacto. O que está em causa é toda a arte que fica e aqui era mesmo para realçar a visão dum dos seus membros fundadores. Estas palavras são filosofia autêntica...

 

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